Ao contrário do que muitos pensam, Sérgio Britto nasceu na cidade do Rio de Janeiro, mas se mudou logo cedo para Santiago do Chile, devido ao golpe militar que culminou na ditadura militar no Brasil.

 

Nesse tempo, Sérgio foi alfabetizado em espanhol e se aproximou logo cedo da arte, adquirindo uma interação maior com a pintura, desde então a vontade de se tornar artista plástico foi aumentando gradativamente. Foram-se passando os anos e o nosso titã conheceu o violão, a partir daí surgiram as primeiras composições.

 

Na volta ao Brasil, conheceu o piano, instrumento que é usado quase sempre nas suas composições, estudou no colégio Equipe e conheceu seus futuros companheiros de banda. Sérgio ainda tentou fazer faculdade de artes plásticas e filosofia, mas acabou não concluindo, mas se engana quem pensa que o Britto distanciou-se da pintura e ilustração, pois em várias capas de disco dos Titãs, ele teve influência direta na escolha da capa, contracapa e ilustração da parte interior do disco.

 

Após a turnê Titanomaquia, a banda entra no seu primeiro hiato, daí veio a ideia de se juntar ao Branco Mello e Roberta Parisi para formarem a banda Kleiderman, juntos lançaram o único disco da banda, Con el mundo a mis pies.

 

Apesar do pouco tempo de duração da banda, o Kleiderman conseguiu deixar um legado no universo underground do rock paulistano, sendo constantemente lembrada pelos amantes do rock.

 

Durante o segundo hiato dos Titãs, Sérgio lança o seu primeiro disco solo, A Minha cara. Após 4 anos vem o segundo disco, Eu sou 300.

 

Após 6 anos se dedicando a sua banda principal, Britto lança o Sp 55, disco quese distancia dos lançados anteriormente, pois existem influências da MPB e Bossa Nova. O disco tem uma pegada bastante diferente do que estamos acostumados a ver nos Titãs.

 

Em 2013, veio o quarto disco, Purabossanova, considerado pelos fãs e crítica como o melhor disco solo do Britto, cd esse que eliminou todas as comparações em relação ao seu trabalho nos Titãs.

 

Ano passado, Britto teve sua primeira experiência como apresentador, foi no programa Exílio e Canções, da Tv Brasil, onde recebeu diversos convidados, inclusive o seu pai, Almino Affonso.

 

Sérgio é casado com Raquel e tem dois filhos, José e Julia.